Ex-funkeiro descobriu que “fogo mesmo é o poder de Jesus Cristo”, como ele mesmo diz MC Bola de Fogo se converte e abre clínica de reabilitação em Guarapari, onde atende 47 internos Quem é que não lembra do hit “vai ficar atoladinha?”. O dono do funk é o, agora, ex-MC Bola de Fogo. À época, o cantor estava afundado em drogas e álcool e, em meio à fama e sucesso, desistiu “da vida desregrada, fora da lei e sem salvação”. Hoje, ele vive em Guarapari e coordena uma clínica de reabilitação de dependentes químicos que atende 47 pessoas. É desse negócio, inclusive, que o artista tira o próprio sustento. Bruno Lucena, de 38 anos, conta que se converteu há cerca de oito anos, quando começou a trabalhar com palestras em escolas, presídios e decidiu se lançar no mercado do funk gospel. “Lancei um novo CD que até representa esse novo momento da minha vida”, diz. O álbum “Bruno Resgatado” traz um novo Bola de Fogo, nome que não incomoda o carioca da zona Norte. O funkeiro lembra que começou a usar drogas e a se envolver com o tráfico aos 14 anos. Com pouco mais do que essa idade, acabou sendo enquadrado algumas vezes pela relação que mantinha com criminosos. “Cansei. Não aguen
Sofreu com tatuagem que chocou o mundo e quis mudar o rumo da sua vida.
O jovem de 17 anos a quem tatuaram na testa ‘eu sou ladrão e vacilão’ devido a uma acusação de roubo quis ‘abraçar’ 2018 com uma nova forma de ver o mundo e, para isso, acabou o ano 2017 com um batismo por parte da igreja evangélica. A cerimónia aconteceu dia 30 de dezembro, na clínica de reabilitação onde o jovem está internado desde que foi atacado, e foi um do líder da igreja que partilhou o momento nas redes sociais. “Deus escreve uma nova história, independente do seu erro, Ele te ama!”, escreveu Vivian Denise Levita. Recorde-se que o adolescente está internado desde junho com acompanhamento psiquiátrico e psicológico, de convivência social e atividades lúdicas e desportivas.
Unidade do Centro Novos Horizontes, em Arroio dos Ratos, pegou fogo em julho (Foto: Reprodução/RBS TV)
Após as mortes de Paulo Elivelto Silva Rodrigues, Otávio Silva Napp, Mateus Scheitt Pietrich, Gabriel de Souza Rosa, Samir Prestes Ferreira, Adriano de Souza Antunes e Souza e Gustavo Brito Fagundes, no incêndio em 21 de julho na clínica de tratamento para dependentes químicos.
A Polícia Civil confirmou neste domingo (25) a morte de José Rodrigo Araújo Vasco, paciente da clinica de reabilitação Centro Novos Horizontes (CNH).
O incêndio, que teria começado por volta da 1h do dia 21 de julho, ocorreu em uma área que era destinada para pessoas que estavam em início de tratamento, e que ficavam separadas dos demais pacientes. O local possui grades nas janelas e nas portas e era trancado com cadeados. Com isso, as vítimas não conseguiram deixar o lugar após o início do incêndio.
Segundo o MP, os denunciados assumiram o risco das mortes, porque os internos estavam
Embora o tratamento mais recomendado para alcoólatras seja a abstinência, um programa canadense decidiu oferecer vinho aos seus pacientes. A Oaks, por exemplo – uma casa de recuperação localizada em Ottawa, no Canadá, criada para quem já morou nas ruas -, oferece uma dose de vinho por hora para seus internos. A abordagem, chamada de Programa de Gestão do Álcool (MAP, na sigla em inglês), está disponível em diversas clínicas e cidades do país e tem como objetivo oferecer um ambiente estável e mais saudável para dependentes de álcool que moravam nas ruas.
De acordo com informações da rede britânica BBC, o Programa de Gestão do Álcool de Ottawa foi projetado para atender às necessidades de moradores de rua que já haviam tentado parar de beber e falharam. O esquema foi desenvolvido por um grupo de profissionais de saúde há cerca de 15 anos.
“O pensamento era que, se pudéssemos estabilizar a loucura de suas vidas, o dia que começa com a busca de álcool e todas as complicações que ele causa, então talvez pudéssemos fazer investidas para tratar sua saúde mental, dependência de álcool e suas doenças físicas”, diz Jeff Turnbull, um dos idealizadores do projeto e chefe do Hospital de Ottawa, à BBC.
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