Sofreu com tatuagem que chocou o mundo e quis mudar o rumo da sua vida.
O jovem de 17 anos a quem tatuaram na testa ‘eu sou ladrão e vacilão’ devido a uma acusação de roubo quis ‘abraçar’ 2018 com uma nova forma de ver o mundo e, para isso, acabou o ano 2017 com um batismo por parte da igreja evangélica. A cerimónia aconteceu dia 30 de dezembro, na clínica de reabilitação onde o jovem está internado desde que foi atacado, e foi um do líder da igreja que partilhou o momento nas redes sociais. “Deus escreve uma nova história, independente do seu erro, Ele te ama!”, escreveu Vivian Denise Levita. Recorde-se que o adolescente está internado desde junho com acompanhamento psiquiátrico e psicológico, de convivência social e atividades lúdicas e desportivas.
O chamado para um possível incêndio em um suposto centro de reabilitação para dependentes químicos em Londrina levou à descoberta de uma grande estrutura para plantação e venda de maconha. De acordo com a Polícia Militar, foram apreendidos 550 pés da planta.
O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta de 14h30 e, ao chegar no local, em vez de fogo, encontraram três estufas com vários pés de maconha plantados. Na suposta clínica, localizada na Rua Sebastião Antonio Souza Callero, no Jardim Monte Belo, ainda havia 3kg da droga pronta para consumo. O entorpecente estava condicionado em potes de vidro, com a marca e outras informações do produto ilícito.
Eles, então, acionaram a Polícia Militar (PM), que fez a apreensão de todo o material. A equipe também informou que, já na chegada dos bombeiros, não havia ninguém no local e que possivelmente haviam fugido quando perceberam a aproximação da viatura – o local estava trancado e os bombeiros tiveram que arrombar o portão para entrar.
A PM afirma que ainda não é possível afirmar se havia mesmo uma clínica no local – mesmo com a atividade ilícita funcionando paralelamente – ou se o centro de reabilitação era apenas uma fachada. A Polícia Civil investigará
Unidade do Centro Novos Horizontes, em Arroio dos Ratos, pegou fogo em julho (Foto: Reprodução/RBS TV)
Após as mortes de Paulo Elivelto Silva Rodrigues, Otávio Silva Napp, Mateus Scheitt Pietrich, Gabriel de Souza Rosa, Samir Prestes Ferreira, Adriano de Souza Antunes e Souza e Gustavo Brito Fagundes, no incêndio em 21 de julho na clínica de tratamento para dependentes químicos.
A Polícia Civil confirmou neste domingo (25) a morte de José Rodrigo Araújo Vasco, paciente da clinica de reabilitação Centro Novos Horizontes (CNH).
O incêndio, que teria começado por volta da 1h do dia 21 de julho, ocorreu em uma área que era destinada para pessoas que estavam em início de tratamento, e que ficavam separadas dos demais pacientes. O local possui grades nas janelas e nas portas e era trancado com cadeados. Com isso, as vítimas não conseguiram deixar o lugar após o início do incêndio.
Segundo o MP, os denunciados assumiram o risco das mortes, porque os internos estavam
Embora o tratamento mais recomendado para alcoólatras seja a abstinência, um programa canadense decidiu oferecer vinho aos seus pacientes. A Oaks, por exemplo – uma casa de recuperação localizada em Ottawa, no Canadá, criada para quem já morou nas ruas -, oferece uma dose de vinho por hora para seus internos. A abordagem, chamada de Programa de Gestão do Álcool (MAP, na sigla em inglês), está disponível em diversas clínicas e cidades do país e tem como objetivo oferecer um ambiente estável e mais saudável para dependentes de álcool que moravam nas ruas.
De acordo com informações da rede britânica BBC, o Programa de Gestão do Álcool de Ottawa foi projetado para atender às necessidades de moradores de rua que já haviam tentado parar de beber e falharam. O esquema foi desenvolvido por um grupo de profissionais de saúde há cerca de 15 anos.
“O pensamento era que, se pudéssemos estabilizar a loucura de suas vidas, o dia que começa com a busca de álcool e todas as complicações que ele causa, então talvez pudéssemos fazer investidas para tratar sua saúde mental, dependência de álcool e suas doenças físicas”, diz Jeff Turnbull, um dos idealizadores do projeto e chefe do Hospital de Ottawa, à BBC.
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